terça-feira, 8 de setembro de 2015

O medo, o fanatismo, e... somos alemães?


Há a religião e há o fanatismo. Classificar toda a gente que tem religião de fanático é absurdo, mas certos comportamentos são inadmissíveis. Com a recente crise dos refugiados, estamos bem tramados, porque temos de começar a estar preparados não só para eventuais infiltrados do estado islâmico, mas também para o fanatismo religioso de muitas das pessoas em fuga.
Atenção que fanáticos já temos por cá, mas de outro tipo. E esses eu já não suporto.


Por exemplo, eu estou neste momento vivo, porque já fiz várias transfusões.
Tenho uma tia que um dia me viu com um tubo na veia, numa dessas transfusões (não foi a primeira, nem a última...) e que depois acabou por se juntar às testemunhas de Jeová (sim, esses fanáticos que preferem ver as pessoas mortas a ter de fazer transfusões, eu agradeço a consideração...).
Bem, quando vinha com as suas ideias absolutistas sobre a Bíblia ou sobre a igreja católica já me apetecia mandá-la passear, mas o dia em que ela mais me irritou, foi o dia em que decidiu dar-me um sermão sobre "consideração".
Fanáticos têm a tendência a não ver muito além do seu umbigo.
Temos por cá fanáticos (do ponto de vista religioso) de várias vertentes cristãs!
Trazer uma comunidade de fanáticos muçulmanos que desrespeitem a fé dos outros, acabem por obrigar as mulheres a usar burka, e desrespeitem o sítio onde vivemos é o medo natural, compreensível e com razão de muita gente. Não é preferível resolver os problemas na terra deles para que não tenham de vir justamente para cá?
A chanceler alemã Angela Merkel decidiu "impor" a solidariedade por toda a europa, com ameaças!
A Alemanha trata o resto da União Europeia como se fosse o seu quintal, com a conivência de todos os chefes de estado europeus.
Que eu saiba, sou português, vivo em Portugal e não votei em nenhum alemão para vir impor seja lá o que for a Portugal.
Esta "União europeia" faz parte do fanatismo religioso da nossa classe política.
Foram assinados acordos que seja lá quem chegar ao poder em Portugal terá de respeitar ou aceitar ser linchado pelo resto da Europa.
Estes acordos fazem com que em Portugal "todos os políticos sejam iguais".
Precisamos de quem defenda os nossos interesses e não de quem acene afirmativamente a todas as imposições da Europa.
Deve ser Portugal a decidir quantos refugiados pode e deve aceitar nem que seja por motivos de segurança nacional!
Como já disse, venham os refugiados que vierem por bem, e que saibam respeitar o país onde chegam.
Porque fanáticos, já temos muitos.

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