sexta-feira, 31 de março de 2017

Sou um eco...

Há bons motivos para este blog se chamar CarlosPaulices no século XXI...
No século XXI!
Embora tenha nascido no século XX, ao recriar este blog em 2010, fazia parte dos meus objectivos não olhar para trás.
Mas eu tenho de olhar para trás... esse passado faz parte da minha história, e bom ou mau, faz parte de mim, moldou-me no que sou hoje. Em 2010, depois do "reset" ao blog, tinha alguns objectivos.
Evoluíram... mudaram. O que queiram lhe chamar. Passou a ser o meu espaço onde digo o que me apetece quando me apetece.
Um cantinho meu onde posso ser eu, sem ter de me preocupar. Quem não gosta, lê e não volta... quem gosta, acaba por voltar, nem que seja só para ler os meus disparates.
O tempo não volta para trás.
Acabei sozinho...aqui... num blog.
Sou apenas mais uma colecção de histórias na Internet.
Um tipo que comenta fotos, manda piadas, e nem sempre é compreendido.
Por vezes ouço e vejo opiniões que não correspondem à verdade sobre mim.
Um tipo que um dia quis ser matemático...e acabou sozinho na Internet.
A dar explicações para sobreviver...
Depois da meia-noite volto a ter dados móveis.
Se calhar, desinstalo o Instagram e repenso no que faço eu na Internet... e se calhar, na vida.

quinta-feira, 30 de março de 2017

Silêncio digital na era do fast-food e da Internet...

Nesta semana, ando sem dados móveis.
Gastei os meus 5Gb mensais.
Desligando a Internet... vem o "silêncio".
Ligo os auscultadores e trabalho.
Não me faltam coisas para fazer.
Mas percebo "o vazio" que faz parte da minha vida.
Tirando as explicações, onde comunico directamente com explicandos...
Quase todas as outras comunicações são electrónicas.
Na verdade...
Desde 2004 que é assim. E consegui o feito de ir reduzindo o leque de pessoas com quem falo pessoalmente.

Esboço este texto a comer batatas fritas e um Big Mac, bebendo uma coca-cola zero. Algo muito recomendável a um diabético.
E utilizo a Internet do MacDonalds


Gosto dos meus explicandos... preocupo-me com eles. São "a minha família emprestada", os meus "colegas de trabalho", os únicos com quem falo pessoalmente. Mas todos eles um dia, vão embora..,
Hoje em dia posso acompanhá-los pela internet...
Só que, nesta semana, há menos net.
"Como te correu o teste?"
"Pedi-te para estudar regularmente... não de véspera..."-Penso, penso mas poucas vezes digo, sabem perfeitamente que penso isso.
"Sei que tens outras coisas na vida... mas o dia tem 24 horas e não tas estou a pedir a todas".
Vêm-me à memória aqueles tempos em que professores que deviam viver num mundo à parte, exigiam algo humanamente inalcançável para o humano comum, quanto mais para um tipo com anemia.
Não, anemia não se apanha só por descuido com a alimentação... se não têm um curso de medicina, não digam disparates!
Não quero ser assim... não quero pedir o impossível. Só quero mesmo, melhor.
Não peço o impossível...
Apenas peço responsabilidade nas escolhas, e sugiro as que me parecem ser as melhores.A vida é tua, a decisão é tua. Eu não passo de alguém que deve estar de passagem.
"Regularmente não significa ficar sem tocar nisto durante uma semana!" 

Passam os anos... alguns passam por mim e não me reconhecem.
Outros reconhecem, mas fingem não reconhecer. Pergunto-me se terei exagerado muito acima ou muito abaixo na exigência.
São humanos, e na verdade, como já escrevi antes, isto não é muito diferente de prostituição. É um erro envolver-se emocionalmente... mas errar é humano, e ainda sou humano.

O silêncio do mundo sem comunicações electrónicas.
Não devia ser estranho.
Cresci sem ele.
Sempre fui, e provavelmente sempre serei... um matemático solitário...

quarta-feira, 29 de março de 2017

B+


Toda a gente conhece pessoas que não têm noção da realidade.
Umas são estupidamente optimistas, outras, exactamente o contrário... e outras gostam de dar palpites irrealistas sobre realidades que desconhecem.
Para cada pessoa deve existir um equilíbrio de realismo/optimismo/pessimismo. Digo eu. Não sou psicólogo... mas já passei por muito.

Frases como
"Joga-te de um avião a 3000m de altitude sem para-quedas e sê optimista... não te vais magoar"

ou

"Jogando um dado cúbico equilibrado com as faces numeradas de um a seis, a mim sai um sete", são...

no mínimo ridiculamente irrealistas.

Lembro-me em 2011, pouco mais de 24 horas depois de ter tido alta do segundo internamento no Hospital Garcia Orta, ter ouvido a coordenadora do mestrado que eu tinha acabado de desistir, fazer uma lista de elogios a um indivíduo, para os quais eu tinha no mínimo um contra-exemplo para cada um deles... por ter "convivido" com esse senhor durante 3 anos.
Além de inoportuno, (eu tinha acabado de passar uma semana hospitalizado, saí, fiz um exame que não foi "oferecido" - tive 18)... demonstrava uma falta de sensibilidade e sim, de noção da realidade.

Depois de vários anos, a minha decisão estava tomada, e não estava nem está nos meus planos viver num mundo que não seja o real.

Já ouvi críticas suficientes, e a minha resposta é e sempre será: metam-se na vossa vida. Fiz o que tinha a fazer, a decisão foi minha e até hoje nada me sugeriu sequer que tivesse sido uma má decisão. Se tiver de pedir opinião a alguém, peço, não será certamente a quem não faz a mínima ideia do inferno porque passei, e mesmo fazendo ideia, também não será por quem não passou pelo mesmo (semelhante ou "pior" não serve, tem mesmo de ser "o mesmo").

Foi didáctico, e ajuda-me a perceber por vezes as pressões a que os meus explicandos estão sujeitos.

Passar um mau bocado recorda-nos que somos pequenos perante o universo, e precisamos disso. Sem exageros se faz favor! Eu acho que no meu caso, já tive que chegue!
Espero ter aprendido as lições necessárias... e que com elas consiga ensinar outros, que estejam dispostos a aprender.

Lembro-me do dia em que num sala de espera de um hospital perguntei a uma enfermeira
"Qual é o meu tipo de sangue?", e ela reponde-me "B positivo".

E eu sorri ao perceber que em inglês seria... "Be Positive".

Mais tarde, percebi que também era um dos memes da internet.

Já me foi útil algumas vezes para tentar animar algumas pessoas.

terça-feira, 28 de março de 2017

O erro

Errar é humano. Eu sou humano. Eu cometo erros. Corrijo os que posso.
Admito os meus. Custa assim tanto admitir erros?
Manobras de "intimidação", como algumas que vejo e tentam me impingir no meio académico*são assim tão necessárias?
Custa assim tanto emendar e corrigir?

Há erros que cometo de propósito e conscientemente. Sou livre para fazê-lo...

segunda-feira, 27 de março de 2017

Eu hoje, ao chegar a casa, estive a procurar isto online.
https://www.schoolmart.com/shop/casio-fx-9860gii-fx-9750gii-emulator-software-site-license/
O preço assustou-me. Vou mesmo desenrascar-me sem isto...

domingo, 26 de março de 2017

Intimidação: Amor à camisola

Recentemente, numa troca de S.M.S:'s  eu respondi que nunca na vida sugeriria um curso de Matemática a um bom aluno.
E as respostas que tive lembraram-me uma "lavagem cerebral" praticada por algumas pessoas na Universidade da Madeira...
Na verdade não me referia àquela instituição em particular, só que parece que sem querer piquei alguém.
Mas, já que se fala no assunto, e sem querer repetitivo, pois já falei sobre o "amor à camisola" no passado (por exemplo aqui - não sei de cor as datas dos meus posts... fui ao google).

Quando um ex-aluno "fala mal" do seu curso, sabe perfeitamente porque o faz. No meu caso, tenho "óptimas" memórias, por exemplo, do meu último ano de licenciatura, no ano lectivo 1998-1999: "Opções" impostas pelo departamento, um "seminário" que honestamente, é o mais estranho que conheço, tendo como referência todas as pessoas que conheço com curso de Matemática, que não são poucas! Nem vou falar das avaliações nesse "seminário...", porque vai mesmo custar ao leitor acreditar...
(Vá lá acusem-me de difamação! Vejam se tenho medo!)

Depois se começar a falar dos meus mestrados... Não!
Se há pessoas que se deram bem... há.
Mas eu dei-me mal. Se não fosse o pormenor de ter acabado o secundário com 20 a Física e a Matemática, e ter sido o melhor aluno do meu curso nesse ano lectivo ...a minha opinião seria irrelevante.

Se há necessidade de apelar ao "Amor à camisola", quando ninguém está a apontar o dedo é porque alguém reconhece que fez asneira (não levem a mal se sair outra palavra... não vou rever este texto!)

Aliás, quando se quer amor à camisola, faz-se por merecê-lo.
Manobras de intimidação como "se falas mal do teu curso ninguém te contrata"... além de falsas demonstram um tipo de mentalidade típico de ditaduras, e de onde não há qualquer respeito pela opinião dos outros.

Já agora, quando "não recomendo o curso de Matemática" aos meus alunos/explicandos, é literalmente: eu nem falo do assunto, mas sim, recomendo outros cursos...

sexta-feira, 24 de março de 2017

Eu, o mau...

Há poucas coisas piores que ter conhecimento que não se quer ter...
A ignorância, consegue ser uma benção.
Ter razão nem sempre é bom.
Há vezes em que prefiro estar enganado.
 De vez em quando sou confrontado com essas situações... copias fieis de acontecimentos do passado... que têm tudo para correr da mesma forma (entenda-se: mal) e naturalmente é assim que correm.
Se eu consigo, aviso as pessoas... as decisões não são minhas para tomar.
Quando correm mal, não sou eu que lhes vou dizer "eu avisei"...
Não quero ser o mau da fita.


segunda-feira, 20 de março de 2017

Alguma infecção informática nos meus blogs? Ou será no browser?

Por vezes ao clicar num dos links daqui ou do blog de explicações vou a parar a sites estranhos...
Terei o browser ou os meus blogs contaminados?
Uma vez que sou eu que escrevo directamente os links, os scripts e essencialmente todo o código que é usado neste blog...( o que não sou eu a escrever, ou é o google, ou os sites de contagem de visitas), vou começar por fiscalizar os meus browsers.
Raios partam esta gente com gosto em contaminar os outros. Prefiro ter o dinossauro do Google Chrome como animação de fundo do blog do que ter isto contaminado...

domingo, 19 de março de 2017

Muitos planos

Se eu perguntar ao leitor deste blog:
"O que é que quer fazer no resto da sua vida?"
Que me responderá?
E depois se eu perguntar: 
"E agora, realisticamente o que é que vai mesmo fazer no resto da sua vida?"
Na verdade, não precisa mesmo de responder. Basta pensar no assunto.
Costumam dizer que cada um é vítima das suas próprias decisões. Isso está incorrecto, ou no melhor dos casos, incompleto.
Todos os dias milhões de seres vivos neste planeta tomam decisões.
Muitas delas acabam por interferir directa ou indirectamente nas nossas vidas.
No meu caso, consigo identificar, e muito bem, decisões que não foram tomadas por mim, e que mudaram o rumo da minha vida.
Actualmente temos políticos a impor-nos decisões bem dúbias, e sabe-se lá com que objectivos.
Coisas como o Acordo Ortográfico, o TGV que Sócrates bem tentou impor...
A vida é bem mais complexa. É preciso ser-se parvo para ir atrás de todas as frases feitas.


Eu tinha os meus planos...

quarta-feira, 15 de março de 2017

Futuro sombrio


Há dias, como hoje, em que apanho o último autocarro da noite para ir para casa. Nesses dias vejo coisas que nunca pensei ver na Madeira. Sem-abrigos a dormir envoltos em cobertores na beira da estrada, embrulhados em cartão, em becos. Não me falem em associações.
Se funcionassem, estas pessoas não estariam ali.
As associações têm regras, e bem... convenhamos, se algumas pessoas preferem dormir nestas condições, é porque essas regras não são aceitáveis por toda a gente.
A Madeira vive do turismo. Graças a meia dúzia de aldrabões e a alguns idiotas de Lisboa que olham para o centro internacional de negócios da Madeira como um offshore, será sempre o turismo a principal fonte de rendimentos da Madeira. Este cenário de sem-abrigos não é amigo do turismo...
Não sei o que me reserva o futuro. A possibilidade de um dia eu acabar em sem-abrigo existe. Mas, com os meus problemas (crónicos) de saúde... provavelmente faleço nessa altura ou antes de chegar aos 60.
Nem será um mau dia. Será o dia em que deixarei de ter pessoas que não sabem nada sobre a minha vida a dar palpites sobre ela.
Se a habitação é um direito humano, os custos para uma habitação de qualidade deviam ser bem mais baixos... O fenómeno dos sem-abrigo não devia existir.

terça-feira, 14 de março de 2017

Outro dia de πadas

E feliz dia do π. 



Os sonhos são para os caloiros


Eu tive um sonho. Tive. Passado.
Tive de desistir dele... mais uma vez passado.
Os sonhos são para os caloiros.
E eu já não sou caloiro.
Perdi o direito a ter sonhos.
Ao menos penso que ainda posso dormir.
Penso... ainda tenho o direito a dormir.
Com o passar dos anos... fui perdendo direitos. Ganhando deveres.
Não ter direito a sonhar é uma realidade bem dura.
Dura como só a vida consegue ser, quando já não há força.
Que a Força esteja contigo...
Afinal, há verdade na ficção.
Ás vezes, penso que só preciso de um sorriso.
Engano meu.
Nem a isso tenho direito.
Resta-me o direito a respirar, até ao dia, em que até isso deixarei de conseguir fazer.
Um dia tudo será passado.
Ninguém saberá que um dia pisei esta terra.
Não preciso que esse dia chegue...

domingo, 12 de março de 2017

A idade de Adaline, 2015

The Age of Adeline (portuguese: A idade de Adeline)Tendo em conta que não costumo ver televisão, este é um daqueles momentos de que vale a pena falar. Hoje à tarde a Sic passou este filme. Uma parte da história de uma mulher que devido a um acidente perdeu a capacidade de envelhecer... Mais um filme que impressionou-me pela positiva!

Não é o primeiro, nem será o último filme sobre pessoas que sofrem a "praga" da eterna juventude...

Olhem, eu não me importaria nada de sofrer essa "praga"... :)

O próprio cartaz que apresento aqui ao lado está muito bem conseguido.

Não dão os detalhes científicos correctos sobre algumas coisas (como por exemplo ... aquele cometa...enfim.. não vou comentar...Hollywood precisa de apostar em consultores científicos)

Mas tendo em conta o assunto do filme... está muito bem conseguido, e recomenda-se. Há uma dose de previsibilidade no filme, mas consegue-se viver com ela.

Planeta dos Macacos, 2001

Tivemos filmes do Planeta dos Macacos nos anos 1968-1973, um remake em 2001 e reboot em 2011.
Pessoalmente acho que o de 2001 não foi tratado com o respeito que merecia.
Foi um filme muito bom, e merecia uma sequela,
Gostei dos originais do século XX (... está bem, não sou lá grande fã do segundo), e da visão de Tim Burton para o primeiro do século XXI.

Aquele fim, que Tim Burton classificou como uma piada, na verdade dava para fazer umas sequelas.

Acabaram por rebootar, e muito bem, em 2011...
(Atenção, eu também gosto do de 2011 com o James Franco e com o actor David Hewlett , que era o Rodney McKay de Stargate Atlantis).

Mas ficou aquele sentimento de "ok... é excelente... mas e o resto do de 2001"?

Não estou a falar por falar... gostei mesmo do de 2001. Na altura até comprei o DVD, que revi hoje.

Uma história com viagens no tempo, anomalias espaciais, uma loura giraça, e macacos que evoluem e escravizam os seres humanos... Não me obriguem a dar (mais) spoilers.
Vou deixar aqui o trailler para o filme de 2001.


Passeando pela internet encontram-se muitas críticas pouco simpáticas ao filme.
Bem... deixem-se de tretas e de se armarem em peritos. A caracterização está excelente. A história está muito boa e presta homenagem aos originais, sem cair no cliché de recontar a mesma história.

Falar mal de um filme porque sim ou porque é moda... ou papagueando as opiniões de outros não faz o meu género. Diagnóstico: gostei do filme! Ponto final!

sábado, 11 de março de 2017

Explicador...

Por vezes aparecem-me alunos com boas capacidades, mas notas bem baixas.
Quando percebo que o problema não é falta de capacidades, tento perceber o que se passa.
Se há total desinteresse do aluno, não estou a fazer nada. Sugiro mesmo ao aluno que não desperdice dinheiro...
Se o aluno tem interesse, tento puxar por ele...
Nas minhas explicações, são os alunos que trabalham. Quem não quer trabalhar está dispensado de aparecer..
Raramente sou eu a resolver exercícios. Apenas faço correcções e dou indicações, conforme a matéria dada nas aulas, ou o que percebo ser a dificuldade do aluno.
Há alunos que estão comigo há tantos anos... que é como se fizessem parte da família. Gosto de trabalhar com eles, e em caso de problemas, faço o que posso...
Há outros que são "novos alunos", mas vêm motivados, fazem perguntas, trabalham... e mostram progresso. Também gosto deles.
Não gosto de ver alguém que outrora estava bem motivado ir de repente vai abaixo. Perceber o que se passou e tentar recuperar urgentemente esse aluno passa a ser uma prioridade.
Se por vezes é fácil, muitas vezes é bem difícil...

...portanto... nada de novo.

terça-feira, 7 de março de 2017

O regresso dos Cybermen...de Mondas

Li recentemente que os cybermen originais vão regressar ao Doctor Who na próxima época (eu não uso "temporada"... só para ser diferente).
Bem... Desde o início já houveram várias incarnações destes tipos. 
No tempo em que o Doctor era representado pelo actor David Tennant tivemos um episódio em que num universo paralelo, nasceram Cybermen como produto tecnológico de uma empresa que tentava fazer upgrade aos seres humanos.
Mas os originais, os deste universo, nasceram no planeta Mondas, um 10º planeta no nosso sistema solar. Recorde-se que nos anos 60, Plutão era considerado um planeta...  Portanto Mondas seria o 10º.
Com o passar dos anos os Cybermen foram sofrendo upgrades e mudando de aspecto várias vezes.

Sendo o Doctor um viajante no tempo, por acaso, até seria natural que revisitasse versões anteriores dos seus inimigos. Ou sendo os Cybermen fanáticos por upgrades e tendo acesso a viagens no tempo... quisessem dar um upgrade mais rapidamente aos seus antepassados de Mondas.
Não sei o que é que os escritores nos reservaram... ando a evitar levar com spoilers, mas esta imagem chamou muita atenção para conseguir ser ignorada.
Confesso que a nível de aspecto, a minha versão preferida não é a actual nem a original... é mesmo a dos cybermen do universo paralelo do tempo em que o actor David Tennant vestia a pele do Doctor.
Ainda estou à espera de uma boa e grande história com os cybermen. Na verdade, depois de conhecer os Borg de Star Trek, estes tipos não impressionam... mesmo tendo sido criados umas décadas mais cedo! E acredito que o conceito de cybermen, de seres humanos que foram "melhorados" à força consegue assustar tanto ou mais que o conceito de um borg que foi obrigado a juntar-se ao colectivo.
Só que, é preciso a história estar escrita e representada por forma a impressionar os telespectadores. Será que os escritores e actores actuais conseguem?
Vamos esperar para ver...

segunda-feira, 6 de março de 2017

Injustiça: deuses entre nós (Android) (II)

Hoje volto a falar do jogo Injustice: Gods Among Us.
Desde a última vez que falei dele, passei a jogar o jogo no telemóvel (desde que esteja sincronizado com a cloud, pode-se jogar em vários gadgets distintos, o que não é mau!)
Continuo a não gostar de ter de jogar o jogo no idioma do sistema! Não gosto da tradução "acordizada" para português, nem das traduções!


Definitivamente prefiro "Flashpoint" a "Ponto de Ignição"...raios partam as traduções.
(Tenho o telemóvel em português e o jogo Injustice: Gods among us usa o idioma do sistema... mas que péssima ideia)
Enfim...

sometimes


domingo, 5 de março de 2017

Será que a Hermione aguenta tanto choque?







Ás vezes uma pessoa sente-se fora de prazo...

Clickbait

Há tradução para "clickbait" em português? Eu vou traduzir para papa-cliques.
Um papa-cliques é um link para um site que não tem nada de novo ou interessante, só estão interessados que alguém vá parar ao site para a visita sem contabilizada e convertida em dinheiro.
Tenho várias páginas que sigo via facebook que vou começar a remover por isso mesmo. Não passam de papa-cliques.
Não é preciso ter um grande QI para perceber que é impossível certos assuntos assuntos ter novidades todos os dias. Então, certas páginas reciclam ou inventam notícias, reescrevem a mesma notícia dando ênfase a algo que não tinham dado na versão anterior. Tudo numa política de "Venha a nós o vosso clique".
Para além da minha falta de tempo, e às vezes de motivação, uma das razões que me leva a ser irregular a publicar nos meus blogs, é não querer ter um blog assim...
Mas sim! Já tive um post de encher chouriços!

sábado, 4 de março de 2017

SPSS? Não, obrigado!

O SPSS pode ser uma ferramenta simples de trabalho. Mas vou opor-me sempre à imposição de software proprietário para este tipo de trabalho! Existem alternativas gratuitas que fazem a mesma coisa ou mais, e que doem menos nos bolsos de toda a gente!

SPSS é uma moda! E cara!

De vez em quando aparecem-me pedidos para SPSS. Ultimamente tenho recusado por três razões:
  1. Tenho horário cheio!
  2. Não tenho o software e recuso-me a usar uma versão pirata (dá imensos problemas principalmente legais)
  3. Uso principalmente linux - perguntem aos meus explicandos!
Este blog recusa-se a utilizar o Acordo Ortográfico de 1990