quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Go Away (I)
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quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Ignorância, imunidade e corrupção no ensino em tempo de "democracia"
Depois de anos com blogs, a passear em redes sociais, ganha-se alguma imunidade a comentários estúpidos.
Claro que ninguém está para ir para uma rede social ser insultado, ou ver idiotas a falar sem conhecimento, ou a usar palpites como se fossem "a verdade".
Na verdade as pessoas não querem saber da verdade para nada.
Querem é 'ter razão'!
Assim sendo, este século XXI começa a tornar-se preocupante.
Pessoas sem o mínimo conhecimento científico, afirmam que a Terra é plana, que o homem nunca foi à Lua, e negam evidências científicas que até lhes permitem por exemplo, estar na Internet a dizer tais barbaridades.
A culpa não é bem delas. A culpa é de uma deficiente formação científica e dos pseudo-intelectuais que o permitiram.
O meu objectivo aqui, não é apontar dedos, mas é necessário saber o que se passou, como se passou e quem foram os responsáveis, para que se possam corrigir erros, e evitar que se repitam.
Situações como a que vivi, em que em mestrado tive um professor a dizer-me na cara que o meu correctíssimo trabalho "estava errado porque ele tinha mais experiência do que eu"... não podem voltar a acontecer no futuro nem em lado nenhum.
É muito fácil tomar a palavra de um professor contra a de um aluno, mas os professores são humanos, e cometem erros. Recordo que já dei aulas...
Alguns até vigarizam e corrompem o sistema para não serem detectados!
(O primeiro a dizer que não, é mentiroso: eu assisti a alguns "actos criminosos", e por várias vezes denunciei... mesmo por falar de certos assuntos aqui no blog já tentaram intimidar-me! A sério!)
Em Matemática,a linguagem da ciência, o certo ou errado tem de se basear em argumentos bem sólidos! Estar "certo" ou "errado" porque A, B, ou C afirmaram, é um argumento inválido! Estar "certo" ou "errado" porque foi mostrado, e toda a gente pode ver a prova, por outro lado...
E repito: por mais chato que seja, eu não posso esquecer, nem deixar de trazer o assunto de volta de vez em quando... pelo menos até o sistema começar a fazer rolar cabeças, em vez de deixar esses senhores impunes ou em posição de voltar a fazer o mesmo ou pior!
Algo continua bem podre no ensino... desde o século passado!
Revoltante!
Claro que ninguém está para ir para uma rede social ser insultado, ou ver idiotas a falar sem conhecimento, ou a usar palpites como se fossem "a verdade".
Na verdade as pessoas não querem saber da verdade para nada.
Querem é 'ter razão'!
Assim sendo, este século XXI começa a tornar-se preocupante.
Pessoas sem o mínimo conhecimento científico, afirmam que a Terra é plana, que o homem nunca foi à Lua, e negam evidências científicas que até lhes permitem por exemplo, estar na Internet a dizer tais barbaridades.
A culpa não é bem delas. A culpa é de uma deficiente formação científica e dos pseudo-intelectuais que o permitiram.
O meu objectivo aqui, não é apontar dedos, mas é necessário saber o que se passou, como se passou e quem foram os responsáveis, para que se possam corrigir erros, e evitar que se repitam.
Situações como a que vivi, em que em mestrado tive um professor a dizer-me na cara que o meu correctíssimo trabalho "estava errado porque ele tinha mais experiência do que eu"... não podem voltar a acontecer no futuro nem em lado nenhum.
É muito fácil tomar a palavra de um professor contra a de um aluno, mas os professores são humanos, e cometem erros. Recordo que já dei aulas...
Alguns até vigarizam e corrompem o sistema para não serem detectados!
(O primeiro a dizer que não, é mentiroso: eu assisti a alguns "actos criminosos", e por várias vezes denunciei... mesmo por falar de certos assuntos aqui no blog já tentaram intimidar-me! A sério!)
Em Matemática,a linguagem da ciência, o certo ou errado tem de se basear em argumentos bem sólidos! Estar "certo" ou "errado" porque A, B, ou C afirmaram, é um argumento inválido! Estar "certo" ou "errado" porque foi mostrado, e toda a gente pode ver a prova, por outro lado...
E repito: por mais chato que seja, eu não posso esquecer, nem deixar de trazer o assunto de volta de vez em quando... pelo menos até o sistema começar a fazer rolar cabeças, em vez de deixar esses senhores impunes ou em posição de voltar a fazer o mesmo ou pior!
Algo continua bem podre no ensino... desde o século passado!
Revoltante!
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segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Nonautonomous Periodic Difference Equations
with applications in Populations Dynamics and Economics
(Ainda) Não conheço o livro, mas conheço a qualidade do trabalho do autor...
Deixo aqui a minha recomendação.
Com um clique sobre a imagem vão ter ao livro na amazon.
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domingo, 27 de agosto de 2017
Erros e Gralhas...
Uma coisa comum em praticamente todos os livros, principalmente, primeiras edições, são erros e gralhas!
Devia ser obrigatório todas as editoras terem online, erratas actualizadas para os seus livros.Pelo menos de manuais escolares e livros técnicos.
Há erros que são óbvios e até um leigo consegue os detectar.
Mas há outros que são um bocadinho mais "chatos" e só são detectados por profissionais da área...
Numa altura em que em Matemática se anda a fugir muito à demonstração, onde resultados são simplesmente enunciados, não há lugar para certos erros!
Atenção que eu já referi alguns livros aqui neste blog, e nenhum deles está "limpo" de gralhas e erros!
Vamos lá contribuir para uma literatura melhor...
Não tenham medo nem vergonha comunicar erros aos autores, e estes que não tenham de fazer e publicar erratas.
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quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Uma página de fãs..
Carlos Paulo Freitas : matemático, professor e explicador - é o nome da minha página de fãs no facebook
Não que o meu ego esteja a precisar de fãs... Estou é cansado de receber pedidos de amizade de desconhecidos. Ou seja, é mais por uma questão de segurança, paz e sossego...
Pensei um bom bocado no que deveria ser o título da página.
Admito que perdi imenso tempo a pensar se devia deixar "matemático".
O nome inicial era Matemático Carlos Paulo Freitas.
Ainda há pouco mudei para "Carlos Paulo Freitas : matemático, professor e explicador". Apesar de tudo, sou formado em Matemática... e continuo a trabalhar em Matemática.
Posso não publicar em revistas, mas publico aqui na net, nos meus blogs...
Na verdade, muito raramente (ou mesmo nunca) publico algo relacionado com o que ando a fazer matematicamente (por bons motivos: desisti de 2 mestrados, lidei com muita gente estúpida, não me apetece ter de lidar com pessoal que me plagia)
Se tiver em conta o número de visitas ou "likes" ... o que publico não deve ser assim tão interessante, portanto, assim, o plágio é pouco provável.
"Professor"... bem, pelo menos entre 2000 e 2004 eu fui oficialmente professor...
"Explicador" ... é o que sou agora, por motivos de sobrevivência.
Será que devia acrescentar blogger?
Não que o meu ego esteja a precisar de fãs... Estou é cansado de receber pedidos de amizade de desconhecidos. Ou seja, é mais por uma questão de segurança, paz e sossego...
Pensei um bom bocado no que deveria ser o título da página.
Admito que perdi imenso tempo a pensar se devia deixar "matemático".
O nome inicial era Matemático Carlos Paulo Freitas.
Ainda há pouco mudei para "Carlos Paulo Freitas : matemático, professor e explicador". Apesar de tudo, sou formado em Matemática... e continuo a trabalhar em Matemática.
Posso não publicar em revistas, mas publico aqui na net, nos meus blogs...
Na verdade, muito raramente (ou mesmo nunca) publico algo relacionado com o que ando a fazer matematicamente (por bons motivos: desisti de 2 mestrados, lidei com muita gente estúpida, não me apetece ter de lidar com pessoal que me plagia)
Se tiver em conta o número de visitas ou "likes" ... o que publico não deve ser assim tão interessante, portanto, assim, o plágio é pouco provável.
"Professor"... bem, pelo menos entre 2000 e 2004 eu fui oficialmente professor...
"Explicador" ... é o que sou agora, por motivos de sobrevivência.
Será que devia acrescentar blogger?
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terça-feira, 22 de agosto de 2017
Mais um ano lectivo...
E começaram a chegar-me novos livros pelo correio...
Mais um ano como explicador.
E a vida continua...
Vamos lá trabalhar!
Mais um ano como explicador.
E a vida continua...
Vamos lá trabalhar!
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Burlonha, terra académica dos burlões
Lembro-me de entrar numa sala de aula e o programa da disciplina ser menos de 50% semelhante ao que me foi apresentado aquando da candidatura. Isso aconteceu porque o professor que fez o programa original, não era o professor responsável pela disciplina. Isto não foi um caso isolado... mas sim, quase a norma!
Pensei que depois de vários episódios desonestos na licenciatura – de onde destaco, disciplinas escolhidas pela universidade, classificadas na minha documentação como 'opções', ou um seminário que o professor transformou na cadeira que lhe apeteceu e deu notas sem uma avaliação objectiva –, que estava a entrar num sítio objectivo e honesto...
Mas isso não aconteceu. Nem sequer tive sorte com o sítio onde fiquei alojado (Em 2006 não haviam residências para alunos de mestrado)...
Coordenadores de mestrado que preferiam estar fazer outra coisa qualquer, e que chegaram a me dizer alguns sérios disparates.
Ouvi uns (disparates) giros sobre 'as minhas' opções na licenciatura... opções, que como referi acima, não foram minhas!
Veio o processo de Bolonha, ou como prefiro chamar, de 'Burlonha', ou 'Borlonha'... e novos programas, mais uma vez significativamente diferentes dos que me foram apresentados!
Mas que raios! Vender gato por lebre não é crime?
A gota de água foi a referência feita por um professor (idiota) à nota do seminário da licenciatura seguida de um 'nem devia estar aqui'....
(Se nem devia estar ali, porque aceitaram a minha candidatura? Já agora, faz ideia do que se passou nesse seminário, noutra instituição de ensino superior? Para fazer um comentário desses, tem de 'saber tudo' ou não tem legitimidade).
Chegou o momento de dizer 'BASTA' ... plano B: mudança de área geográfica.
Mais uma vez, não tive lá muita sorte. Os problemas foram outros...
(Voltei a ouvir uns comentários giros sobre as 'minhas' opções na licenciatura...)
mais do que uma vez cheguei a entrar numa sala de aula com a nítida sensação 'a minha nota está predefinida, independentemente do que eu fizer... '
Chantagens, erros informáticos, problemas de saúde, hospitalizações (sim, plural!),... enfim...
Os anos 2006-2011 foram mesmo maus!
Ouvi imensos disparates que culminaram na minha decisão de não voltar a Burlonha, essa terra de burlões que dá pelo nome oficial de 'ensino superior'.
Na minha história pessoal, o dia 31 de Julho de 2011 ... merece o título 'dia da liberdade'! Muito mais que o dia 25 de Abril de 1974...
Sabem? Eu acabei o secundário com 20 a Matemática, 20 a Física, com ... esqueçam.... isso foi no século XX...
E isto são CarlosPaulices no século XXI.
Pensei que depois de vários episódios desonestos na licenciatura – de onde destaco, disciplinas escolhidas pela universidade, classificadas na minha documentação como 'opções', ou um seminário que o professor transformou na cadeira que lhe apeteceu e deu notas sem uma avaliação objectiva –, que estava a entrar num sítio objectivo e honesto...
Mas isso não aconteceu. Nem sequer tive sorte com o sítio onde fiquei alojado (Em 2006 não haviam residências para alunos de mestrado)...
Coordenadores de mestrado que preferiam estar fazer outra coisa qualquer, e que chegaram a me dizer alguns sérios disparates.
Ouvi uns (disparates) giros sobre 'as minhas' opções na licenciatura... opções, que como referi acima, não foram minhas!
Veio o processo de Bolonha, ou como prefiro chamar, de 'Burlonha', ou 'Borlonha'... e novos programas, mais uma vez significativamente diferentes dos que me foram apresentados!
Mas que raios! Vender gato por lebre não é crime?
A gota de água foi a referência feita por um professor (idiota) à nota do seminário da licenciatura seguida de um 'nem devia estar aqui'....
(Se nem devia estar ali, porque aceitaram a minha candidatura? Já agora, faz ideia do que se passou nesse seminário, noutra instituição de ensino superior? Para fazer um comentário desses, tem de 'saber tudo' ou não tem legitimidade).
Chegou o momento de dizer 'BASTA' ... plano B: mudança de área geográfica.
Mais uma vez, não tive lá muita sorte. Os problemas foram outros...
(Voltei a ouvir uns comentários giros sobre as 'minhas' opções na licenciatura...)
mais do que uma vez cheguei a entrar numa sala de aula com a nítida sensação 'a minha nota está predefinida, independentemente do que eu fizer... '
Chantagens, erros informáticos, problemas de saúde, hospitalizações (sim, plural!),... enfim...
Os anos 2006-2011 foram mesmo maus!
Ouvi imensos disparates que culminaram na minha decisão de não voltar a Burlonha, essa terra de burlões que dá pelo nome oficial de 'ensino superior'.
Na minha história pessoal, o dia 31 de Julho de 2011 ... merece o título 'dia da liberdade'! Muito mais que o dia 25 de Abril de 1974...
Sabem? Eu acabei o secundário com 20 a Matemática, 20 a Física, com ... esqueçam.... isso foi no século XX...
E isto são CarlosPaulices no século XXI.
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Cábulas na calculadora (II)
Há 22 anos atrás, quando acabei o secundário, não haviam as calculadoras de hoje em dia.
Acho que quem usava cábulas... não as usava na calculadora.
Por outro lado, em Matemática, no ensino secundário... ter de usar cábulas costuma ou pelo menos, costumava mesmo ser sinónimo de muita falta de trabalho e estudo.
Hoje em dia...
Existe um mundo! Existe uma lista de calculadoras, e até de modificações conhecidas que não são permitidas nas calculadoras autorizadas em exames do ensino secundário.
E até compreendo e concordo que deixar um aluno ir a exame com uma calculadora que tem uma autêntica biblioteca em pdf's ou mesmo vídeos(!) quando há colegas que vão fazer o mesmo exame com uma calculadora que não tem nada na memória ou que não tem essa capacidade, pode não ser justo...
Há uma diferença de uso de cábulas entre um "bom", um "médio" e um "mau" aluno.
Em exame:
O bom tem, mas provavelmente sabe tudo e não vai usar... no entanto, em caso de urgência, de uma dúvida picuinhas ou uma branca temporária ter aquilo à mão resolve muita coisa!
O mau provavelmente tem a calculadora cheia de exercícios resolvidos e está à espera que apareçam exercícios "iguais", se aparece uma pequena variação, já está "lixado", porque muito provavelmente não sabe se adaptar.
O médio... é mesmo algo entre os 2 anteriores.
De notar que nem sempre o "mau" aluno é mau por sua culpa. A vida tem muitos cinzentos.
A solução que se aproxima no ano lectivo 2017/2018, de em exame nacional (de Matemática A) haverem dois cadernos é discutível, mas vai obrigar os alunos a saber mesmo a matéria, e a não se fiarem neste tipo de cábulas.
Pessoalmente não gosto de cábulas nem de copianço, prefiro que as pessoas saibam as coisas.
Isso sou eu...
Também acho melhor deixar a área de programas das calculadoras para programas!
(Agora as calculadoras até têm áreas onde se pode escrever... escrevam lá e não nas áreas de programas!)
Na verdade não gosto do desprezo que se tem dado à memorização.
Há que ter em conta que os alunos têm várias disciplinas, não têm só Matemática, e algumas delas dependem e dependerão sempre muito mais da memorização do que Matemática, mas penso que deve haver algum equilíbrio!
Uma coisa é bem certa... à custa disto, os 20s de há 20 anos são bem diferentes de alguns 20's de hoje em dia!
Será que as cábulas são "mau uso" da tecnologia? Não sei. Se não as metem nas calculadoras, devem metê-las noutro sítio qualquer...
Bons, médios e maus haverão sempre, e em Matemática, as cábulas só funcionam bem com os maus se as avaliações forem mesmo más!
Ainda neste blog:
Acho que quem usava cábulas... não as usava na calculadora.
Por outro lado, em Matemática, no ensino secundário... ter de usar cábulas costuma ou pelo menos, costumava mesmo ser sinónimo de muita falta de trabalho e estudo.
Hoje em dia...
Existe um mundo! Existe uma lista de calculadoras, e até de modificações conhecidas que não são permitidas nas calculadoras autorizadas em exames do ensino secundário.
E até compreendo e concordo que deixar um aluno ir a exame com uma calculadora que tem uma autêntica biblioteca em pdf's ou mesmo vídeos(!) quando há colegas que vão fazer o mesmo exame com uma calculadora que não tem nada na memória ou que não tem essa capacidade, pode não ser justo...
Há uma diferença de uso de cábulas entre um "bom", um "médio" e um "mau" aluno.
Em exame:
O bom tem, mas provavelmente sabe tudo e não vai usar... no entanto, em caso de urgência, de uma dúvida picuinhas ou uma branca temporária ter aquilo à mão resolve muita coisa!
O mau provavelmente tem a calculadora cheia de exercícios resolvidos e está à espera que apareçam exercícios "iguais", se aparece uma pequena variação, já está "lixado", porque muito provavelmente não sabe se adaptar.
O médio... é mesmo algo entre os 2 anteriores.
De notar que nem sempre o "mau" aluno é mau por sua culpa. A vida tem muitos cinzentos.
A solução que se aproxima no ano lectivo 2017/2018, de em exame nacional (de Matemática A) haverem dois cadernos é discutível, mas vai obrigar os alunos a saber mesmo a matéria, e a não se fiarem neste tipo de cábulas.
Pessoalmente não gosto de cábulas nem de copianço, prefiro que as pessoas saibam as coisas.
Isso sou eu...
Também acho melhor deixar a área de programas das calculadoras para programas!
(Agora as calculadoras até têm áreas onde se pode escrever... escrevam lá e não nas áreas de programas!)
Na verdade não gosto do desprezo que se tem dado à memorização.
Há que ter em conta que os alunos têm várias disciplinas, não têm só Matemática, e algumas delas dependem e dependerão sempre muito mais da memorização do que Matemática, mas penso que deve haver algum equilíbrio!
Uma coisa é bem certa... à custa disto, os 20s de há 20 anos são bem diferentes de alguns 20's de hoje em dia!
Será que as cábulas são "mau uso" da tecnologia? Não sei. Se não as metem nas calculadoras, devem metê-las noutro sítio qualquer...
Bons, médios e maus haverão sempre, e em Matemática, as cábulas só funcionam bem com os maus se as avaliações forem mesmo más!
Ainda neste blog:
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Matemática A
terça-feira, 15 de agosto de 2017
Melhorando o passado...
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sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Juntei os vídeos da MathGurl à videoteca.
Acabei por me aperceber que se quiser manter a videoteca no blog vou ter de mudar o código-fonte daquilo...
Parece-me, só para começar, que não funciona em smartphones... ou tablets.
E a organização dos vídeos tem de ser melhorada...
Quando o farei?
Boa pergunta... ainda não tenho resposta, visto que...
Acabei por me aperceber que se quiser manter a videoteca no blog vou ter de mudar o código-fonte daquilo...
Parece-me, só para começar, que não funciona em smartphones... ou tablets.
E a organização dos vídeos tem de ser melhorada...
Quando o farei?
Boa pergunta... ainda não tenho resposta, visto que...
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quarta-feira, 9 de agosto de 2017
... Testes no youtube...
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