Os últimos governos de Portugal têm sido vergonhosos em vários aspectos.
Têm andado a impor-nos as suas ideias de progresso, e nunca voltam atrás porque acham que é retrocesso, ou por algum tipo estúpido de orgulho, ou pior por haver interesses económicos em jogo.
Coisas como o processo de Bolonha que reduziu o grau de licenciado ao lugar antes ocupado pelo grau de bacharel, (e em alguns sítios foi implementado de forma bem vergonhosa) ou o acordo ortográfico que foi ilegalmente imposto (recorde-se que, só por acaso, foi imposto pelo governo de um senhor que esteve vários meses em prisão preventiva por suspeitas de várias coisas, entre as quais corrupção...).
Não sou o único que se recusa a fechar os olhos a estas questões. Há muitos portugueses com os olhos abertos e que não têm memória curta.
Sobre o processo de Bolonha, vou partilhar um texto que li recentemente no blog De Rerum Natura.
Esta classe política que muda por mudar, que se recusa a voltar atrás quando toma más decisões não pode voltar ao poder.
Ter de escolher entre Pedro Passos Coelho e António Costa para primeiro ministro é muito mau.
Estes senhores são os representantes das ideologias e governos que "destruiram" Portugal.
Rádio Renascença: Funeral de Portugal
Ambos representam o pior de Portugal dos últimos anos. Ter de escolher o "menos pior" não é escolha que se peça. Precisamos mesmo de melhor, e nenhum destes senhores o é!
A filosofia do "mudar por mudar" (vamos pelo menos tentar fingir que desconhecemos os verdadeiros interesses da classe política) não pode voltar a este país.
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